Tipos de frete: qual é o melhor para sua mercadoria?

Você já ouviu falar dos principais tipos de frete e como pode ser feita a contratação de cada um desses? Antes de solicitar o serviço de uma transportadora, é fundamental conhecê-los. Assim, os benefícios não surtem apenas a favor da empresa, mas também do cliente. Pensando nisso, a ETIS produziu este artigo para que você não fique mais em dúvida sobre qual serviço requerer. Boa leitura!

Quais são os principais tipos de frete?

Muitas são as formas possíveis de transportar mercadorias. Por conta disso, as empresas fornecedoras dos serviços de transporte oferecem diferentes tipos de frete. Ainda que diferenciados, todos eles corroboram para uma única finalidade: permitir que a carga chegue intacta ao destino final. Dessa maneira, é de suma importância que a logística seja aplicada tanto para a formação de preço, quanto para garantir a segurança.

A seguir, veja os dois principais tipos de frete.

CIF

A sigla CIF em inglês consiste em “Cost, Insurance and Freight”. Quando traduzido para o português, tem-se: Custo, Seguro e Frete. Fica possível definir que o CIF é um dos tipos de frete onde o fornecedor do serviço se responsabiliza por todos os riscos. Desse modo, cabe ao provedor do produto todas as questões que envolvem o manuseio e entrega.

Dois pontos são importantes para destacar. O primeiro, é que os valores referentes aos possíveis danos são pagos na origem da carga. Já o segundo, a mercadoria é apenas compreendida como entregue quando chega ao destino final.

Logo, o CIF como um dos tipos de frete é recomendado para empresas que pretendem enviar os produtos para a posse do consumidor final dele. O fato da responsabilidade sobre o objeto ficar a cargo do fornecedor resulta em uma experiência mais favorável para o cliente.

CIF tipos de frete

FOB

O modelo FOB é um dos tipos de frete. Em inglês, a sigla pode ser definida como “free on board”. Já em português, a tradução é: “livre a bordo”. Diferentemente do modelo anterior, nesse é o comprador que responsabiliza-se sobre os riscos e custos com o transporte. Dessa maneira, é possível defini-lo como uma metodologia oposta a que é aplicada no CIF.

É de suma importância ressaltar que o cliente fica responsável pelo pagamento de todos os encargos, sejam eles o seguro, frete ou, até mesmo, processos logísticos. No entanto, esse débito é feito apenas após a entrega ter sido realizada. Logo, desse modo, o cliente ainda possui algum tipo de segurança em relação à prestação do serviço.

Como dissemos, os processos diferem-se entre os tipos de frete CIF e FOB. Enquanto o anterior busca fortalecer a relação fornecedor-consumidor final, o FOB, por sua vez, é destaque em tratados empresariais. Assim, se adapta perfeitamente em negociações B2B. Esse fator possibilita que o processo aconteça com mais rapidez, considerando que ambas partes possuem conhecimento do processo de transporte.

Quais são os modelos de contratação?

Agora que você já conhece os principais tipos de frete, precisa inteirar-se a respeito de como realizar a contratação. Separamos os três principais padrões de contratação que podem ser encontrados em empresas de transporte.

Normal

A contratação do modelo normal é a mais conhecida dentre os tipos de frete. Isso porque ela é a base para todas as outras. Nesse padrão, a transportadora fica responsável por coletar a mercadoria com o remetente e entregá-la ao destinatário. Assim, não há interferência de outra empresa dentro da transação. O regimento da contratação normal deve seguir as normas estabelecidas pela empresa ou pelo Estado.

Subcontratação

A subcontratação é um modelo que acontece em casos específicos dentro dos tipos de frete. Isso acontece devido ao fato da transportadora envolver uma empresa contratada por ela para realizar a entrega e finalização do serviço. Assim, vê-se esse modelo como uma forma de colaboração entre empresas com a intenção principal de destinos seus locais de atuação.

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Redespacho

Dentre os modelos de contratação dos tipos de frete, o redespacho costuma ser facilmente confundido com a subcontratação. Na subcontratação a empresa transportadora requisita o serviço de uma segunda empresa para realizar o transporte de um ponto até o outro. Já no redespacho, a empresa transportadora solicita o serviço de uma segunda empresa apenas quando a mercadoria já encontra-se na metade de seu destino final. Assim, apresenta uma característica muito peculiar.

É válido destacar que uma característica interessante que liga a subcontratação e o redespacho é a extensão das fronteiras de atuação da empresa de transporte.

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